Mais uma vez, o mundo da política em Timon é palco de desinformação. Agora, foi a vez do blogueiro Homero Furtado, conhecido por espalhar fake news, ser desmascarado pela Justiça. Ligado diretamente à campanha do candidato Rafael, Homero publicou uma notícia sabidamente inverídica em seu blog, o “Observatório dos Cocais”. E o resultado? O juiz deferiu uma liminar exigindo que a mentira fosse retirada do ar imediatamente!
A notícia falsa divulgada pelo blogueiro afirmava que o Partido Solidariedade teria abandonado a campanha de reeleição da prefeita Dinair Veloso. Porém, tudo não passa de uma manipulação grosseira. Segundo o próprio presidente do Solidariedade, Delfino Guimarães, o partido continua firme no apoio à prefeita Dinair. A notícia, como sempre, retirou uma frase de uma convocação oficial fora de contexto para tentar enganar a população.
O que realmente aconteceu? O Edital nº 29 do TRE-MA mencionava apenas a redistribuição de tempo de propaganda eleitoral gratuita nas eleições proporcionais, ou seja, para os vereadores. Isso nada tem a ver com a eleição majoritária, na qual o Solidariedade segue apoiando Dinair. Mais uma jogada suja de quem não tem compromisso com a verdade.
E essa não é a primeira vez que o blogueiro ligado ao candidato Rafael se envolve em polêmicas. Recentemente, a Justiça Eleitoral já havia punido o próprio Rafael, retirando 30% do seu tempo de TV por divulgar fake news. Além disso, Dinair ganhou o direito de resposta. Parece que a campanha de Rafael tem uma tática clara: espalhar mentiras para confundir os eleitores.
Como diz o ditado: “Tal blog, tal candidato”. O jogo sujo da desinformação, orquestrado por quem não respeita o processo eleitoral, está sendo combatido pela Justiça, que exigiu a retirada imediata da postagem mentirosa sob pena de multa de R$ 5.000,00 por dia.
A lição é clara: a verdade sempre prevalece. O eleitor merece respeito e não pode ser enganado por fake news e manipulações. E, como vemos, quem tenta enganar, acaba perdendo na Justiça — e, em breve, nas urnas!
Por Lourenço Dantas