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As fortes chuvas que têm assolado o Rio Grande do Sul causaram impactos devastadores, elevando para 56 o número de vítimas fatais, conforme relatado pela Defesa Civil. Além das perdas humanas, mais de 67 pessoas estão desaparecidas e 74 ficaram feridas, enquanto cerca de 32.962 indivíduos foram obrigados a deixar suas casas, buscando abrigo em abrigos improvisados ou com parentes e amigos.
A situação se agrava com a falta de energia elétrica, afetando aproximadamente 54 mil clientes da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), principalmente em áreas como Guaíba, Porto Alegre e Alvorada. Desses, 40 mil foram desligados preventivamente devido a áreas alagadas, em atendimento às orientações das autoridades locais.
Em meio ao caos, a capital Porto Alegre enfrenta uma das suas piores crises, com o transbordamento do rio Guaíba inundando ruas e avenidas, deixando a estação rodoviária submersa e suspendendo a maioria das viagens. O Aeroporto Salgado Filho também foi fechado devido ao alto volume de chuvas.
Diante desse cenário desafiador, o governo decretou estado de calamidade, medida reconhecida pelo governo federal, permitindo assim a mobilização de recursos para assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.
A resposta solidária não tardou, com o governo federal enviando 100 integrantes da Força Nacional para auxiliar nas operações de resgate e salvamento, incluindo 60 bombeiros. Ademais, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) mobilizou 75 agentes e sete especialistas em resgate para ajudar as vítimas.
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Os meteorologistas apontam que esses temporais são resultado de diversos fatores, como correntes de vento intensas, umidade vinda da Amazônia e bloqueio atmosférico devido às ondas de calor, todos exacerbados pelas mudanças climáticas. A previsão indica mais chuvas nas próximas 24 horas, agravando ainda mais a situação.
Neste momento de adversidade, a solidariedade se torna crucial. Cada gesto de apoio e ajuda é fundamental para enfrentar e superar os desafios impostos por essa tragédia, unindo esforços para reconstruir o que foi perdido e oferecer conforto às comunidades afetadas.
Fonte: g1.globo.com
Por: Lourenço Dantas
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